Se no inverno é preciso tomar cuidados para não ficar doente, o mesmo acontece no verão – a única coisa que muda são os cuidados que precisam ser tomados. Há doenças que são mais comuns no verão devido às próprias características da estação.
Com o período de férias, as pessoas costumam viajar mais e acabam se expondo mais ao sol, consumindo alimentos em diversos locais e até mesmo o fato de estar em meio a aglomerações de pessoas pode facilitar o contato com uma doença.
De acordo com especialistas da Clínica E-Vida, este período, tanto para crianças quanto para adultos, há três dicas muito importantes: hidratar o corpo, alimentar-se de forma saudável e não esquecer do protetor solar.
Micoses
A constante transpiração e o maior contato com água são dois fatores que ajudam no aparecimento das micoses. A pele úmida é o local ideal para que micro-organismos – normalmente adquiridos em piscinas e praias – se fixem. A doença começa com irritação e coceira que causam vermelhidão no local, geralmente virilhas, pés e unhas. Ao perceber a micose, a pessoa deve procurar um clínico geral ou dermatologista.
Brotoejas
Brotoejas ou miliárias são as chamadas bolinhas de água que causam vermelhidão e coceira no rosto, pescoço, ombro, barriga ou peito em crianças e adultos durante o verão. Elas estão relacionadas com as glândulas sudoríparas, que atuam muito no verão por causa do excessivo calor e transpiração.
Intoxicação alimentar
Durante o verão, as pessoas estão acostumadas a comer em clubes, barraquinhas de praia e em outros lugares que nem sempre estão adequadamente higienizados no preparo e conservação dos alimentos. Os frutos do mar são os principais responsáveis pela intoxicação alimentar que pode ser curada em apenas um dia com reidratação. Porém, quando há muita perda de líquidos deve-se ingerir medicamentos para controlar as náuseas e vômitos, além dos procedimentos para a reposição de líquidos e sais.
Conjuntivite
Os olhos ficam avermelhados e lacrimejantes, além de provocar uma sensação estranha que os faz coçar muito. É uma doença comum do verão, normalmente adquirida em piscinas não tratadas devidamente e praias impróprias para o banho. A conjuntivite é facilmente transmissível pelo contato das mãos, por isso é importante a higienização constante das mãos antes de tocar em objetos e pessoas.
Insolação
A longa exposição ao sol pode causar desidratação e queimaduras, além de sintomas como dor de cabeça, náuseas, tonturas, temperatura elevada do corpo e queimaduras mais graves que podem causar bolhas. Para evitar a insolação basta dois cuidados: usar filtro solar e não tomar sol entre as 10 e 15 horas. A insolação é muito comum, pois a maioria das pessoas opta por ir à praia ou algum local com piscina para descansar durante as férias.
Otite
As tubas auditivas também sofrem na época mais quente do ano. As pessoas costumam entrar frequentemente no mar ou em piscinas para se refrescarem, porém, quando o ouvido fica entupido de água, pode ocorrer inflamação e infecção nas orelhas, a conhecida otite. Por ser quente, escura e úmida, essa parte do corpo inflama com facilidade. As infecções com fungos também podem surgir.
Desidratação
Ela acontece quando a perda de líquidos e sais minerais ultrapassa o volume normal para o ser humano (em média 2,5 litros de água por dia). Com o calor, o ser humano perde mais líquido, por isso é preciso sempre recuperar o volume bebendo muita água. Quando desidratado, o ser humano sente sede, fica com a boca e olhos ressecados e não urina regularmente. Para vencer a desidratação, aconselha-se repouso em lugares arejados e um grande consumo de líquido para se manter hidratado.
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